segunda-feira, 30 de abril de 2007

Cantinho brasileiro de 17/10/2005

Cantinho Brasileiro

17/10/2005

20/10/2005

27/10/2005









Cantinho brasileiro de 17 de Outubro 2005
Cuidado Manata você vai cairrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.................caiu.
Sem comentários.

Cantinho brasileiro de 20 de Outubro 2005
Álbum carloscoelhos.fotos.uol.com.br/ca..
Carlos Coelho
Seus ladrões : Por favor parem de roubar no cemitério.

----- Original Message -----
From: Edmundo Marchi Filho
To: Carlos T8 ; Gaucho T25 ; Enio T24
Sent: Friday, October 21, 2005 11:50 PM
Subject: Fw: Notícias "Conjuntura Econômica - FGV"

Turminha
olha que matéria interessante
duduto
Veículo: Conjuntura Econômica - FGV Seção: Mercado acionárioData: 18/10/2005Estado: RJ Hora: 15:28:10Um recorde na divisão dos lucros

O lucro líquido de 263 empresas abertas no ano passado chegou a R$ 74,6 bilhões, um aumento de aproximadamente 25% em relação aos R$ 58,6 bilhões de 2003. Os maiores beneficiados foram os acionistas dessas empresas que tiveram direito a R$ 36,7 bilhões em dividendos (em valores anteriores a dezembro de 2004, mas ajustados pelo IPCA até 31/12/2004), que estão sendo pagos este ano. O total superou em aproximadamente 10% os R$ 33,1 bilhões distribuídos em 2004, estabelecendo novo recorde no Brasil em matéria de distribuição de dividendos, desde 1999.Os números fazem parte de um levantamento feito pela consultoria Economática que, juntamente com o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas, elaborou o ranking das empresas que tiveram a melhor renda de dividendos em 2005 (estabelecida pela divisão do total pago em 12 meses e a cotação do papel no final do período), no período de 2001 a 2005 e pelo critério ajustado pela liquidez. O recorde estabelecido no ano passado, no entanto, parece estar com os dias contados. O lucro líquido apurado pelas empresas no primeiro semestre deste ano, segundo a Economática, chega a R$ 39,7 bilhões (valores anteriores a junho de 2005, ajustados pelo IPCA até 30/06/2005), cerca de 40% a mais que os R$ 28,1 bilhões de igual período de 2004. Como a maioria das empresas costuma apresentar resultados melhores no final do ano, devido a fatores sazonais (como Natal, por exemplo), tudo leva a crer que em 2006 os acionistas voltarão a receber gordos dividendos.Segundo Einar Rivero, coordenador da Economática na América Latina, dois fatores podem ser apontados como principais responsáveis pelo excelente desempenho das empresas abertas brasileiras nos últimos dois anos: a valorização do Real em relação ao dólar, que acontece pelo terceiro ano consecutivo este ano; e o aumento das exportações, principalmente comoditties, que continuam muito valorizadas neste momento no mercado internacional. "Essa combinação turbinou os resultados das empresas. A valorização do Real em relação ao dólar foi responsável pelo ganho financeiro provocado pela redução da dívida das empresas em moeda estrangeira. Isto teve um impacto direto no lucro. Já o aumento das exportações, principalmente as comoditties, que estão com um preço elevado no mercado internacional, fez com que elas tivessem um forte incremento da receita em dólar, enquanto os custos são em reais", explicou Einar Rivero.No primeiro semestre deste ano, os setores de Siderurgia e Metalurgia (27 empresas), Mineração (3), Energia Elétrica (32), Telecomunicações (14), Química (17), Outros (46) e Comércio (9), com cotações na Bolsa de Valores de São Paulo, tiveram lucro líquido recorde desde 1999. Vários outros setores, como o Têxtil, por exemplo, tiveram desempenho melhor que no primeiro semestre do ano passado, mas não bateram novos recordes.Um caso a parte - Os bancos são um caso a parte. Formado por 19 instituições, o Setor de Finanças teve um acréscimo de aproximadamente 45% no lucro líquido nos primeiros seis meses do ano, passando de R$ 6,8 bilhões para R$ 9,3 bilhões. O aumento do volume de crédito, os juros elevados, o bom desempenho da economia e, novamente, a recuperação do Real em relação ao dólar têm sido muito bem aproveitados pelos bancos. Entre 2002 e 2004, o lucro líquido acumulado das 19 instituições havia praticamente estacionado na casa dos R$ 6 bilhões (R$ 6,4 bilhões em 2002, R$ 6,2 em 2003 e R$ 6,8 no ano passado). No ranking das ações com melhor renda de dividendos - média anual no período 2001 a 2005 -, o grande destaque ficou com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que pagou o equivalente a 27,6% do valor de suas ações ON em dividendos no período. A média do Setor de Metalurgia, formado por 15 empresas, ficou longe disso, em 8,3%. Nesse ranking, a empresa que mais se aproximou da CSN foi a Eternit, com renda média de 25,7% sobre as suas ações ON e de 25,3% nas PN. A seguir aparecem a Coelce PNA, a Sanepar PN, a Telesp Operacional ON, a Bardella PN, a Souza Cruz ON, a Petroquímica União PN e a Telesp Operacional ON, todas elas com média superior a 12% ao ano nos últimos cinco anos.As CSN ON também lideram o ranking das ações que mais distribuíram dividendos ajustados pela liquidez e o das empresas que mais pagaram dividendos este ano, com 21,7% sobre o valor das ações. Logo a seguir, formando as dez primeiras colocadas, aparecem a Eletrobrás PNB, Souza Cruz ON, Telesp Operacional PN, Telesp Operacional ON, Eternit ON, Sabesp ON, Coelce PNA, Metalurgia Gerdau PN e Siderurgia Tubarão PN.O ranking das ações que mais pagaram dividendos ajustados pelo risco é liderado pela Bardella PN, seguida por Eletrobrás PNB, Telesp Operacional ON, Tekno PN, Eternit PN e ON, Souza Cruz ON, Petro química União PN e Telesp Operacional PN.Dos 19 setores pesquisados, o que apresentou a melhor média foi o de Minerais não-metálicos (dois papéis pesquisados), com 25,5%. Apenas o setor de Fumo, composto unicamente pelas ações ON da Souza Cruz, com renda de 12,5% em média, também teve um percentual acima de 10%. A média mais baixa coube ao setor de Telecomunicações (18), com apenas 4,1%.Bem perto também ficaram os setores de Comércio (3), com 4,5%; Finanças (14), com 4,5%; Máquinas Industriais (3), com 4,8%; Outros (13), com 4,2%; Papel e Celulose (6), com 4,7%; Têxtil (9), com 4,5%; e Veículos e Peças (8), com 4,6%.

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