segunda-feira, 30 de abril de 2007

Cantinho brasileiro de 13/02/2006

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Cantinho Brasileiro



01/02/2006
18/02/2006

05/02/2006
24/02/2006

12/02/2006









Carlos Coelho





Para: O Castanheirense

Att. António Manuel Valadas Bebiano Carreira

De:

Carlos Manuel dos Santos Coelho

São Paulo - Brasil

E-mail - carloscoelhoo@yahoo.com.br







Cantinho brasileiro de 01 de Fevereiro 2006

Dinheiro

A verdadeira riqueza de um homem é o bem que ele faz neste mundo. (Maomé)



"O verdadeiro macho latino não bebe leite...
Come a vaca!"



Enviada por Jorge Correia.

Lisboa





Uma velhinha morre e ao chegar ao céu pergunta ao guardião dos portões:

- Porque é que existem 2 portas, uma azul e outra vermelha?

São Pedro então responde:

- A azul leva ao Céu, a vermelha desce ao Inferno, pode escolher!

Nisto, ouve-se uma gritaria e o barulho de berbequim atrás da porta azul.

- Mas o que é isto?

Pergunta a velhinha.

- Nada, é uma alma que acabou de chegar e estão a furar-lhe as costas

para pôr as asas.

A velhinha fica indecisa quando de repente ouve-se nova gritaria atrás

da porta azul.

- E esta gritaria o que é?

- Nada, é que estão a furar a cabeça da alma para pôr a auréola.

- Que horror! Eu não quero ir para o Céu, vou para o Inferno!

- Mas lá o Diabo costuma violar todas as mulheres!

- Quero lá saber...pelo menos os buracos já estão feitos!

Carlos Coelho









Divulguem. Não custa!

Onde deitar o óleo dos fritos em casa?

UTILIDADE PÚBLICA! Informações de um técnico de Saude
Ambiental, vamos colaborar.

Mesmo que não façamos muitos fritos, quando os fazemos,
deitamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo?

Este é um dos maiores erros que podemos cometer.

Por que fazemos isto? - perguntam vocês.

Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos
informamos.

Sendo assim, o melhor que temos a fazer é colocar os óleos
utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por
exemplo, as garrafas de refrigerantes ou até a do próprio
óleo), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o
orgânico).

Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um
local onde são abertos e triados.

Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no
local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos
para uma ETAR - Estação de Tratamento de Águas Residuais,
e ser necessário dispender milhares de euros a mais para o
seu tratamento.

UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE
ÁGUA: o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de
14 anos.

De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição...
se não fizermos a nossa parte, será muito difícil.

Obs.: Se optares por enviar para os teus amigos, o meio
ambiente ficará muito grato, afinal é para o bem de todos.
Só o homem degrada o meio ambiente. Só o homem pode
recuperá-lo.






OS MANOS


A moça se preparou para ir a um baile da GAVIÕES DA FIEL.
Chegando lá, um dos mano suarento e banguela, pede para dançar com ela.
Para não arrumar confusão ela aceita; mas o mano suava tanto que ela já não estava suportando mais!
A moça foi se afastando, e disse :
- Você sua, hein !!!
Ele puxou-a , lascou um beijo e respondeu :
- Também vô sê seu, minha princesa !!!!!

Enviada por Jorge Correia

Enviada por Doutora Teresa.

Se Tom Jobim usasse o Windows, a sua música seria assim...
É pau
É vírus
É o fim do programa
É um erro fatal
É o começo do drama.
É o turbo Pascal
Diz que falta um login
Não me mostra onde é
E já trava no fim.
É dois, é três, é um 486
É comando ilegal
Essa merda bloqueia
É um erro que trava
É um disco mordido
HD estragado
Ai meu Deus tôu fodido
São as barras de espaço
Exibindo um borrão
É a promessa de vídeo
Escondendo um trojan
É o computador
Me fazendo de otário
Não compila o programa
Salva só comentário.
É ping, é pong
O meu micro me chuta
O scan não retira
O vírus filho da puta
E nem volta pro DOS
Não funciona o reset
E me detona a voz
É abort, é retray
Disco mal formatado
PCTools não resolve
Norton trava o teclado
É impressora sem tinta
Engolindo o papel
Meu trabalho de dias
Foi cuspido pró céu .





O que diz um tubarão para a tubarona?

... TUBARALHAS-ME!



Mundo dos negócios

Mundo dos negócios

- Quanto você cobra pelo programa?
- Para você, garoto, faço por R$ 200,00.
- Tudo isso! Não tem desconto?
- Desconto? Olha pra mim, garoto. Vê se eu tenho cara de quem dá desconto. Sou de luxo.
- Mas é prostituta.
- Olha como fala comigo, garoto. Não sou prostituta, sou acompanhante..
- Ganhou promoção é? Tem plano de carreira?
- Saiba você que sou mercadoria de primeira, do tipo que não se encontra em qualquer esquina.
- Realmente não é em qualquer esquina, é sempre nesta.
- Bom, é R$ 200,00 e ponto final.
- Não, calma aí. Vamos negociar.
- Que negociar, garoto. Não tenho tempo pra isso. Se não quer, não empaca, pois tenho outros clientes pra dar atenção. Igual a você, eu tenho mais uns duzentos clientes que não me pedem desconto algum.
- Eles são eles. Eu sou diferente.
- Diferente... como?
- Se eu te fizer um cafuné, você dá desconto?
- Cafuné?
- É, faço cafuné.
- Tá louco, garoto? Vê se pode...
- É sério, faço cafuné em você.
- Mas... é... faz assim, com a mão? Na minha cabeça?
- Claro.
- Nossa, ninguém fez isso antes.
- Eu disse que sou diferente.
- Tá bom, se você fizer um cafuné em mim, eu faço por R$ 150,00..
- E se eu te encher de beijinhos carinhosos antes, durante e depois da transa?
- Beijinhos? Estaladinhos?
- É, bem gostosos.
- Bem... é... bem carinhosos?
- Os mais carinhosos que você já teve.
- É... R$ 120,00 tá bom?
- Digamos que eu também possa dar umas lambidinhas na sua orelha...
- Ai garoto doido! R$ 110,00.
- E se eu também falar umas sacanagens no seu ouvido?
- R$ 100,00.
- E se eu te abraçar bem forte no final?
- R$ 50,00!
- E se eu te pedir em casamento?
- Eu caso, garoto! Eu caso!
- Aí não... fica muito caro. Vamos fechar em R$ 50,00 mesmo.





O VAIVÉM DAS COMMODITIES

RECORDE Os negócios realizados no mês passado no mercado futuro agrícola da BM&F bateram recorde para os meses de janeiro. O valor financeiro, também recorde, foi de US$ 1,01 bilhão só para produtos agrícolas. Os destaques foram a queda nos negócios com boi e alta nos com milho.

VENDAS ARGENTINAS
As exportações argentinas de produtos lácteos foram recordes em 2005. Segundo a Secretaria de Agricultura do país, foram vendidas ao exterior 274 mil toneladas, com aumento de 2,3% sobre o ano anterior. A receita cresceu mais: 14%, para US$ 617 milhões.

FATIA DE MERCADO
Os produtos lácteos argentinos, vendidos para 112 países, tiveram como principais destinos Argélia, Brasil e Venezuela, com participação de 16%, 14,4% e 11%, respectivamente. O volume vendido ao Brasil cresceu 25% no ano passado.

INÍCIO DE SAFRA / Brasil
A colheita de uva está a todo o vapor nos parreirais de São Roque (SP). Segundo a Vinícola Góes, as uvas estão muito boas e a produção de vinhos deverá ser melhor que a de 2005. A vinícola avalia que, após a terceira colheita, o Estado estará apto a produzir vinho fino.

INVESTIMENTO
A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical está desenvolvendo uma bebida de soja com polpas de frutas tropicais. O projeto visa criar oportunidade de investimento no segmento agrícola e agregação de valor às matérias-primas, além de melhorar a qualidade de vida da população.

MILHO SAFRINHA
A estiagem no Paraná está levando os agricultores do país a diminuírem a intenção de plantio do milho safrinha. Para o Instituto FNP, a falta de perspectivas de grandes lucros com o milho da 1ª safra e as incertezas climáticas fazem com que os produtores diminuam seu interesse pela safrinha.

FERTILIZANTES
Um indicador de que poderá haver diminuição da área plantada do milho safrinha no país são os números de venda de fertilizantes. De acordo com o Instituto FNP, a prévia do primeiro trimestre mostra queda de 2% do volume de entrega de adubo.

AINDA EM QUEDA
Nem mesmo o término das férias escolares fez o preço do suíno reagir em São Paulo. Ontem, a arroba do animal foi negociada a R$ 28, em média.



Já nasce perigoso.





Os wwwbabies

Débora Yuri
intervenção digital Luciano Arnold
fotos Karime Xavier | estúdio Young Agency

Quando eles nasceram, a internet já existia; para a geração que começa |a chegar à idade adulta, a tecnologia é uma extensão do próprio cérebro



Rudolf Andreas Riederer, 15, que conversa com a mãe pelo micro, ambos dentro da mesma casa




Você, como boa parte da humanidade, não se cansa de dar vivas diários à existência do e-mail ("Putz!, como facilita a vida...") e é habitué das salas de bate-papo? Vive lembrando como era a vida antes da internet e dando graças aos céus por esse "novo mundo", especialmente por estar sintonizado com ele? Então você é certamente um "imigrante digital": aculturado, sim, talvez até fluente no idioma praticado, mas constantemente desmascarado pelo sotaque.

Os verdadeiros "nativos digitais" costumam achar e-mail um porre. É burocrático, restritivo, demora para ser enviado e mais ainda para ser respondido. Já os "chats" são "impessoais", dizem, e você mal sabe com quem está falando. Para eles, internet discada e orelhões poderiam ser expostos num museu, ao lado do MS-DOS -o sistema operacional que, em cerca de 25 anos, virou um dinossauro cibernético.

Eles são parte da primeira geração que nasceu, cresceu e está chegando à idade adulta na era do computador, dos games da infância à socialização virtual na adolescência. É nele que são definidas suas vidas escolar, social, amorosa -e, às vezes, até a familiar. Não imaginam o mundo de outro jeito.







Bruna Simone, 9, que já levou bronca da mãe pelo computador




"Os nativos tendem a ver a tecnologia como uma amiga e uma extensão de seu cérebro, enquanto os imigrantes a encaram como uma ferramenta que eles precisam dominar", compara o educador americano Marc Prensky, 59, responsável pelo conceito de "nativos e imigrantes digitais". Os primeiros, fluentes no novo idioma, a tecnologia digital. Já os segundos... "A metáfora me soou real quando percebi que os 'imigrantes digitais' têm um sotaque, um pé nas raízes do passado, como imprimir seus e-mails e não ir automaticamente à internet para procurar uma informação", contou Prensky à Revista (leia entrevista na pág. 12).

Usando a música pop como ilustrativo, os avós dos "nativos" aguardavam na porta das lojas por cada novo vinil dos Beatles; os pais contavam os dias para comprar um CD do Guns N'Roses. Eles, em compensação, nem precisam sair de casa para pôr as mãos no álbum da banda-sensação inglesa Arctic Monkeys: baixam as faixas no micro, usando programas como iSwipe, LimeWire, Morpheus e eMule, em que usuários do mundo todo trocam músicas em formato MP3.







Stefan Rodrigues, 17, que, em vez do celular, prefere pedir o MSN da garota




O fenômeno Arctic Monkeys, aliás, é exemplar dessa mudança. Seu primeiro CD, "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", tornou-se, no domingo passado, o disco de estréia mais vendido de toda a história do Reino Unido. Graças à web, o quarteto tinha hits cantarolados em todos os cantos antes mesmo de seu primeiro álbum chegar às lojas. Para arrepio de muitos, está nas mãos deles decretar qual será a próxima grande banda do momento.

Detalhe interessante: veio justamente de um músico a primeira abordagem do conceito de "nativos" e "imigrantes", depois consolidada por Marc Prensky. Seu mentor foi John Perry Barlow, ex-letrista do grupo de rock Grateful Dead, hoje criador de gado no Wyoming (EUA) e membro da Academia Internacional de Artes e Ciências Digitais. Em 1996, ao falar sobre o ciberespaço, Barlow vaticinou: "Vocês estão apavorados com suas crianças, uma vez que eles são nativos num mundo em que vocês serão eternamente imigrantes".

Apavorados talvez seja exagero, mas não há dúvida de que a tecnologia ajuda a cavar mais fundo a velha imagem do fosso entre as gerações. "Existe muita incompreensão", afirma Prensky. Os "imigrantes" não acreditam em relações exclusivamente digitais: ligam para saber se fulano recebeu um e-mail, têm medo de novas ferramentas, como a Wikipedia (enciclopédia virtual em que qualquer internauta pode mexer nos verbetes), pensam apenas no lado perigoso.







Bárbara Rodrigues, 19, localizada pelo atual namorado no Orkut, foi com ele para o MSN, de lá para o celular e finalmente para “o ao vivo”




"O 'nativo' pensa e faz exatamente o oposto. Ele acha que 'ligar para alguém' é algo ultrapassado. Já conheci crianças que se surpreendem quando vêem um telefone com fio e não entendem por que são proibidas de atender o celular ou ouvir seus iPods na escola."

Os imigrantes chiam, mas tentam se adequar. "A internet acaba com o convívio familiar; meu filho chega em casa e vai direto pra frente da telinha", conta a aposentada Meire Riederer, 57. "Para conseguir falar com ele, resolvi aderir. Do meu quarto, eu entro no MSN (programa que permite trocar mensagens instantâneas) e converso com o Rudolf no quarto dele, nós dois dentro da mesma casa. A ponto de eu escrever: 'Filho, vamos descer para jantar?'", diverte-se.

Situação familiar absurda? Não hoje em dia. "Não adianta ir falar com ele no quarto dele, porque está sempre concentrado na tela. E, mesmo no MSN, se fico muito tempo puxando papo, ele logo 'fala': 'Mãe, tchau, estou conversando com outras pessoas'."

Numa prova de que Meire é daquelas "imigrantes"que se enrolam com um prosaico "you're welcome", as conversas via MSN estão temporariamente interrompidas. "Ganhei um notebook do meu marido, mas está lá, ao lado da minha cama, eu não sei usar, não tem mouse... É muita renovação, sinto falta do meu computador velhinho. Naquele eu já tinha decorado o esquema pra ligar, usar e desligar."

Situação inexplicável para Rudolf Andreas, 15, que baixa músicas na web, tira fotos com o celular e transfere para o micro, entra no Orkut "para ver se alguém deixou um recado", conversa no MSN com amigos de perto ou de longe (alguns estão na Hungria, Alemanha, no Chile e nos EUA) e usa webcam para ver a namorada -ele mora no Morumbi; ela, em São Bernardo.

"Fico o tempo todo conectado, em casa ou na escola, no recreio", conta ele, que leva na mochila seu palmtop recheado de músicas. Seu colégio, o Santo Américo, no Morumbi, instalou uma rede wi-fi (sem fio), tecnologia que permite conectar a internet de qualquer lugar do campus. "Faço pesquisas, trabalhos e anotações na escola e mando para casa, reservo livros na biblioteca sem precisar sair do lugar", diz Rudolf.

Mapa da paquera

A ferramenta número um dessa moçada é o MSN. O Orkut é outra arma popularíssima. Os blogs aglutinam gente com interesses parecidos, o que facilmente caminha para algo mais. Por fim, vem o celular, geralmente com câmera, e o recurso campeão na hora de passar uma cantada -o SMS, ou torpedo. Não à toa, muitos adolescentes gastam mais dinheiro digitando ferozmente torpedos açucarados/apimentados do que com a conta telefônica em si (veja quadro da azaração digital ao lado).

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