Local: Restaurante Figueira um dos mais famosos.
Editorial
A figueira que atravessa o salão empresta, além de seu nome, sua sombra às cerca de 80 mesas com tampos de ipê. O teto de vidro é protegido por uma cortina de lona nas horas mais intensas de sol. As paredes do restaurante A Figueira Rubayat, feita com lambris de madeira, têm tratamento para abafar o barulho. Uma adega climatizada com dois andares, guarda as garrafas da extensa carta de vinhos de 850 rótulos. Os quatro fornos de barro, uma grelha com brasas para preparação de frutos do mar e um fogão - de onde saem receitas variadas, como paella, pargo assado ou nhoque de batata com ossobuco - podem ser vistos das mesas. Grandes janelas permitem que se acompanhe a movimentação dos cozinheiros, comandados pelo chef argentino Luciano Nardeli e Francisco Gameleira. Seguindo o conceito do ecologicamente correto, a fumaça que sai pela chaminé é apenas vapor d`água graças aos dez filtros que tratam os resíduos. O cuidado com os detalhes não deixa nada de fora. Os guardanapos de linho são enormes e os uniformes foram desenhados em Paris.
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