12/02/2002
O império Octaviano: Não sei o que é? È imaginário? È, como deveria ser o mundo! Hoje estou sem inspiração, portanto vou escrever qualquer coisa. O Império Octaviano existe em outra galáxia? Não há ricos nem pobres todos vivem bem. Todos são obrigados a trabalhar duas horas por dia. Todos pagam impostos rigorosamente. Não existem armas. Drogas são livres desde que não atrapalhe a vida de seu semelhante. Com o imposto na venda das drogas e com o dinheiro que se gasta a combatê-las dava para matar a fome no mundo e fazer muitas casas e pagar os hospitais para os alcoólatras e não só. Todos são iguais, não há mais iguais do que outros. Todos são bem atendidos nos hospitais igualmente. Pobre não gosta de pobre no sistema capitalista às vezes pobre não gosta de pobre. Todos estudam. Não há discriminação por parte dos que tiveram oportunidade de estudar no sistema capitalista. O Imperador era um idiota. Assessorado por muitos idiotas, que só falavam o que ele queria ouvir. E para o Imperador tudo era possível até mandar nos imperinhos dos outros. Era um semi-Deus. Mandava matar a torto e direito em nome do bem.....................................dele........................... Mas naquele tempo que ninguém tinha armas ele já tinha diversas. O castelo ninguém invadia, até que um dia uma pedra caiu na cabeça dele. E todos os assessores elogiaram como ele deu uma cabeçada tão bem dada. O dinheiro dos outros povos ninguém queria receber nem os próprios, só queriam o dinheiro do Império Octaviano. O imperador já tinha ganho três eleições e quem não fizesse o que ele ordenava sofria represálias, era uma democracia à sua moda. Um país que fazia tudo o que ele mandava e os capitalistas do mundo aprovavam, mas mesmo assim quebrou. Batem panelas mas o barulho não chega aos ouvidos dele. O triunfo do idiota, na era da Globalização, comércio livre para o império, porque para os outros têm que obedecer com a força das armas. No Império tudo é controlado televisão, jornais, rádio, revistas, conta de telefone, telefone celular é rasteado, cartão de crédito, conta de luz conta de água para saber quantos banhos toma, para saber se o corpo esta limpo porque a alma esta morrendo de raiva. Para o Imperador a globalização significa o declínio inexorável do Estado nacional e o fim das fronteiras. Agora, até os idiotas percebem que os países bem-sucedidos não negligenciaram a defesa e o aperfeiçoamento do Estado nacional nem confiaram a sua sorte aos movimentos da "economia global " ou à solidariamente internacional. O imperador está bem informado só falta câmaras de filmar e ouvidos nas copas das árvores. Para os amigos tudo, para os inimigos a lei. Lei hora a lei. Quando se fica muito tempo no poder até se fica convencido que é imperador. E os idiotas passam pelos outros e não dão confiança que só tem cara de idiotas e não idiotas. O imperador já elogiou o triângulo do mal, quem não comunga com suas ideias é do mal, bombas neles Falo, falo mas só quero ficar ao lado de um amigo que tenha os seguintes predicados: Moeda forte. Forte em armamentos. Quando espirra o mundo fica resfriado ou está tuberculoso. Quando ele quer, põe o mundo de joelhos rezando do modo dele. Os aposentados vivem uma vida decente, viajando pelo mundo. Pensar globalmente e agir localmente para o bem estar do povo que não é nenhum povinho. Como se sabe, o apelo ao imperador caiu no vazio e a Argentina mergulhou na sua mais grave crise. Assim são tratados os países que caem no canto da sereia da "globalização". Lição para idiotas. A globalização só é bom para países que tenham armamento com alta tecnologia. O ser humano nunca dá nada a outro ser humano de livre e espontânea vontade. Sou a favor do avanço tecnológico mas os que estão com fome têm que comer hoje, porque senão a casa cai.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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