O Castanheirense na Internet numero 1734: Hoje dia 05/02/2002 às 16:10 recebi-o, e estou lendo o nosso querido Jornal DO CACÉM PARA O SEU CANTINHO Por A. Pais Dias Foi com muito prazer que li e reli o seu "Cantinho Brasileiro". Como gosto, sempre, de saber a naturalidade de todos com quem convivo (que leio, observo, cumprimento ou abraço), procurei-a; mas bem sabemos que não consta na frente de um cartão valioso como o seu, que tem o tempo da prova, da sabedoria. Vai publicá-la, e com todo o gosto, não tenho dúvida. E que seja com o português do Brasil, que eu muito aprecio e estudo! Saberá, o senhor Carlos Coelho, que os portugueses já muito aprenderam com os Brasileiros, graças às contínuas e incessantes telenovelas que "obrigam" muita gente a escutá-las e observá-las com todos os sentidos. Frases há ou simples palavras que eles utilizam, algumas prolongando-se "in aeternum". Para mim, importantíssimas são as criações que eles (vocês) extraem do português lusitano, de origem-pátria, da nossa gramática, talvez desprezando as regras nelas insertas. Mas compreensíveis e claras transformações . de tal modo, que chego a pensar que existe a Língua Brasileira. Sobre isso, não me alongo, para não me perder. Porque não sou gramaticista, nem escritor, como supõe. Mas agradeço-lhe a deferência. Gostava muito de tê-lo sido e de me despedir com o título; mas. não aconteceu. Tento enganar-me com escrevinhaduras, com as minhas opiniões, com a inspiração
Do Cantinho brasileiro para o Cacem de Portugal: Meu caro amigo A. Pais Dias
Também li e reli o seu artigo e também procurei ver e ler o que não está escrito. Vou tentar descrever quem sou: Nasci em Castanheira de Pêra em 23/07/1937 no ano que nasceu o Jornal O Castanheirense e começou a segunda guerra mundial. Tenho o quarto ano primário. Cheguei ao Brasil em 1956 Ajudei a construir esta grande nação que é o Brasil. Tenho varias e varias passagens por Castanheira de Pêra de 1956 a 2002 Você amigo, não calcula como gostei como se refere a mim. Não sou escritor nem pretensões a sê-lo. Mas com estas mal traçadas linhas passar um pouco do que aprendi na Escola da vida e com humor para os jovens. E o jovem que pegou, pegou se não pegou, pegasse. Não sou professor mas tenho a mania de passar para os outros o que aprendi ou penso que aprendi. (Trabalhando das 4 horas da manhã até meia noite e às vezes não ia na cama, sem tempo de ler um Jornal, hoje leio de 4 a 8 horas diárias ).
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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