"O hábito também faz o monge" no momento de escolher o destino - RTP Notícias
Luís Kalidás Barreto, outrora empregado de escritório numa fábrica têxtil da Castanheira de Pêra, no norte do distrito de Leiria, foi com a família algumas vezes passar férias na Figueira da Foz, em Junho, na década de 50.
"Nessa época, a Figueira era o refúgio directo das pessoas da Castanheira. Só depois vieram as praias do distrito de Leiria, principalmente as do Pedrógão e da Nazaré", declarou à Agência Lusa o sindicalista, que nos anos 70 esteve na fundação da CGTP.
Aos fins-de-semana, "amigos e familiares juntavam-se a nós. Bebíamos umas cervejas na marginal ou comíamos umas sardinhas assadas em casa, sempre com vinho a acompanhar", disse.
E mesmo o seu filho mais novo, Pedro Kalidás Barreto, de 38 anos, ainda gosta de visitar a Figueira da Foz com a mulher e os dois filhos aos fins-de-semana, "duas ou três vezes por ano, pelo menos para molhar os pés".
sábado, 28 de março de 2009
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