[19:16:54] Eurico Manuel Lopes Sampaio enviou o ficheiro "Doc3.doc" para membros desta conversa[19:36:58] Eurico Manuel Lopes Sampaio diz : Padrão dos Descobrimentos
O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português.
Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras, tendo como figura máxima o Infante D. Henrique.
Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, no decorrer das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique.O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960. Em 1985, o Padrão foi objecto de obras que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a duas salas de exposições.
Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do Arq. Cristino da Silva.[19:47:47] Eurico Manuel Lopes Sampaio diz : Mosteiro dos Jerónimos
Obra fundamental da arquitectura Manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia.A obra iniciou-se em 1502 com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (abóbodas das naves e do transepto, pilares, porta sul, sacristia e fachada). No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto.
O seu nome deriva do facto de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.
Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.
Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.
Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu de Arqueologia. O Museu da Marinha situa-se na ala oeste.
O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português.
Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras, tendo como figura máxima o Infante D. Henrique.
Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, no decorrer das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique.O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960. Em 1985, o Padrão foi objecto de obras que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a duas salas de exposições.
Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do Arq. Cristino da Silva.[19:47:47] Eurico Manuel Lopes Sampaio diz : Mosteiro dos Jerónimos
Obra fundamental da arquitectura Manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia.A obra iniciou-se em 1502 com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (abóbodas das naves e do transepto, pilares, porta sul, sacristia e fachada). No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto.
O seu nome deriva do facto de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.
Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.
Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.
Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu de Arqueologia. O Museu da Marinha situa-se na ala oeste.
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